Fala, Resistência! Mais um episódio no ar e dessa vez nós batemos um papo sobre qual deveria ser a postura adotada por cristão que vivem em lares onde seus familiares professam uma fé diferente da sua; ou mesmo quando os familiares não professam fé alguma. Evangelizar é criar atrito? Calar é respeitar? É preciso abrir a boca para dar testemunho? Qual o limite entre o respeito à religião alheia e a pregação do evangelho? Junte-se à Rodrigo Oliveira, Will Soares e Rodrigo Muniz e dá um play aí!
COMENTADO NO EPISÓDIO:
Livro: NÃO TENHO FÉ SUFICIENTE PARA SER ATEU – Norman L. Geisler
Site: EVANGELISMO BÍBLICO
Pdf: CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER
Podcast: CRUCIFICAÇÃO E SALVAÇÃO – PADD Nº 23
MÚSICA UTILIZADA NO EPISÓDIO:
Son of a preacher man – Dusty Springfield
Peanut Theme – Vince Guaraldi
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EDIÇÃO DE ÁUDIO: Rodrigo Oliveira
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Graça e Paz, Pessoal!
Excelente episódio. Apenas tenho que ressaltar que é primeira vez que vejo usarem o conceito do “indo” sem ser por “preguiça”.
Fala, Mael!
Se a gente entender esse “indo por todo o mundo, pregue o evangelho”, fica mais fácil aceitar o fato de que não existe vida secular e vida cristã. Pra gente, tudo é uma coisa só. Então, não existe aquele ou esse campo missionário. Todo lugar é um campo missionário em si; aqui ou lá.
Obrigado pelo teu feedback, manão.
Eu penso muito na ideia que a igreja é a propagadora do evangelho, por exemplo, entendo os dons de Efésios 4 como os tipos de evangelismo que todas as denominações deveriam manifestar:
Dos Apóstolos é o evangelismo itinerante (dom dos missionários);
Dos Profetas é missão de expor claramente as escrituras sagradas (dom dos pregadores);
Dos Evangelistas é a missão de se relacionar com a cultura (dom dos evangelistas “de rua”); e
Dos Pastores e Mestres é missão de manter o conhecimento do evangelho sadio entre o povo (dom dos instrutores, discipuladores e líderes de igreja).
Essa é uma opinião bem pessoal e vejo que esse dons são “flexíveis entre si”, inclusive conheço uma pessoal que entendo possuir os 4.
Interessante, Mael. Nunca havia pensado por esse prisma.
Vocês tocaram no principal que é evangelizar com amor e paz, não com guerra e ódio no coração. Muito bom o papo. Tenho que chamar o Rodrigo Muniz pra gravar um PADD um dia desses, e o Will em um outro dia desses hahahaha
Obrigado pela indicação 😛
Abraço!
Também acho que esse foi um ponto importante que acaba definindo bem o papo todo. Com amor a gente releva, perdoa, segura a onda, e sobretudo, age em favor dos outros membros da casa. Se isso não manifestar a mudança que o evangelho fez em nossas vidas, não será a acusação que o fará.
Em tempo: Garanto que o Muniz e o Will iriam adorar participar do PADD e eu ficaria honrado!
Abração, meu mano!