RP#06 – PREGANDO O EVANGELHO PARA ÁRABES MUÇULMANOS

1 de março de 2015

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Fala, Resistência! Mais um episódio no ar e dessa vez batemos um papo esclarecedor com o Missionário Osni Ferreira, que vive no Oriente Médio pregando o evangelho para árabes muçulmanos. Por razões de segurança não divulgamos em momento algum o país onde ele atua, uma vez que até a pouco tempo atrás ele estava sendo monitorado pela Al-Qaeda.

Saiba como é a relação dos cristãos com os muçulmanos locais; quais as dificuldades encontradas pelas diferenças de idioma e cultura; como é depender totalmente de Deus e ter a própria família em risco, em prol da pregação do Evangelho; qual a importância real de missões e como se envolver… Isso tudo e muito mais!

Tenda beduína lotada com Rodrigo Oliveira (este que vos fala), Waguim Vieira, Leo Medeiros e, nosso convidado, pastor Osni Ferreira.

Citados no programa:

Facebook do pastor Osni: https://www.facebook.com/fourferreira?fref=ts
Site do Projeto Abraão: http://projetoabraao.blogspot.com.br/
E-mail de contato com o missionário: fourferreira@yahoo.com.br
Você pode colaborar com o projeto do Missionário Osni de alguma forma? Entre em contato via e-mail diretamente com ele!

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9 comments on “RP#06 – PREGANDO O EVANGELHO PARA ÁRABES MUÇULMANOS

  1. Olá, Assamita. Obrigado pelo seu feedback.

    Concordo com vc que a rejeição aos cristãos, em muitos casos, se dê pela pecha que o cristianismo carrega pelos anos de perseguição, inquisição e exploração. Por isso sempre ressalto que o Evangelho de Cristo, as boas novas de salvação, e o Cristianismo são coisas diferentes.

    Quando somos perseguidos por causa do nome de Cristo, pela pregação do Evangelho puro e simples, creio que é porque vamos de encontro ao “espírito” desse mundo, dessa existência caída. Agora, ser perseguido por conta dos próprios erros cometidos pela igreja cristã, ao longo dos séculos, é mera consequência.

    Abração!

    • Assamita nov 24, 2015

      Entendo perfeitamente sua fala Rodrigo: enquanto muçulmano, respondo também pelos ataques que a minha religião sofre.

      O que é legal é que, como está dizendo, o cristianismo sofra com o passado do que os cristãos fizeram em nome do cristianismo. Espero que todos tenham a maturidade o suficiente para manterem essa postura e aceitarem que o mesmo é válido para o Islã.

      Se o cristianismo não é tudo aquilo que todos os cristãos fizeram e fazem, mas sim alguns, torço para que todos percebam que o Islã não é aquilo que todos os muçulmanos fizeram e fazem, mas sim o exemplo de alguns.

      • Sim, Assamita, concordo. Não julgo ninguém pela religião que segue. E me fez muito bem saber a percepção que o Osni tem dos muçulmanos que convivem com ele, dizendo que são educados, carinhosos e preocupados em receber bem a todos.
        Fico feliz de que um muçulmano tenha participado dos comentários, acredite.
        Se você se interessar de ouvir mais algum dos nossos programas, por favor deixe suas percepções, ok?
        Abração, mano.

  2. Assamita nov 20, 2015

    … algo que aprecio nos muçulmanos no Brasil é que eles não ficam tentando de evangelizar. O máximo que fazem é receber muito bem, em algumas mesquitas até com almoço, e oferecerem livros.

    Sugestão: deve existir alguma relação entre os movimentos de colonialismo e de evangelização, não é? Ninguém é mal recebido em um país meramente por sua fé, mas por o que sua fé representa em um processo histórico. E isso é uma construção social. Talvez a recepção hostil que os evangelizadores sofram em alguns países seja menos “coisa do demônio” e mais “coisas de geopolítica”. Que tal?

    • Daniel de Oliveira nov 23, 2015

      Primeiramente quero agradecer o seu comentário Assamita.
      Gostei muito dele. E gostaria de comentá-lo.

      Sobre a evangelização, concordo que há uma forçação de barra, por parte de certos cristãos, e que parece haver uma imposição no discurso e ensino. Todavia discordo, não de você, mas dos que se dizendo Cristãos, fazem uso da imposição, como pressuposto de pregar o evangelho. Pois a imposição interfere nas faculdades de analisar, ponderar, refletir e julgar o que se pode conhecer ou se faz conhecido.

      Então, para que o Evangelho seja puro e desfrutado plenamente, ele deve ser exposto e não imposto.

      Outro ponto a destacar, é que Jesus nos comissionou a anunciar o Evangelho.

      Não por exibição, mas por amor. Seria egoísmo, guardamos para nós as bençãos do Evangelho. Para tanto, vamos pregando e anunciando as boas novas de perdão, reconciliação, paz, salvação, santificação e vida eterna.

      Quando João Batista anunciou aos seus discípulos, que Jesus era o messias e cordeiro de Deus, dois dos seus discípulos, deixaram João, e começaram a seguir Jesus. Jesus percebendo que estava sendo seguido, disse-lhes: Que buscais? Disseram-lhe: Rabi, onde assistes? Respondeu-lhes: Vinde e vede. João 1:35-39.

      Veja que Jesus não impôs, mas fez um convite. O Evangelho começa aí nesse convite.
      Se eu não estiver sendo impertinente, gostaria de dar mais um exemplo de exposição x imposição.

      Paulo certa vez, depois de pregar o Evangelho em vários lugares, foi anunciá-lo em Atenas.

      Quando ouviram falar da ressurreição de mortos, uns escarneceram, e outros disseram: A respeito disso te ouviremos noutra ocasião. Houve, porém, alguns homens que se agregaram a elee creram; entre eles estava Dioníseo, o aeropagita, uma mulher chamada Dâmaris e, com eles, outros mais. Atos 17: 32-34.

      A história toda se encontra Atos 17: 16-34. Mas faço um resumo.Paulo está em Atenas, e a convite dos filósofos, expõe o ensino que recebeu de Jesus perante todos no Areópago (lugar onde grandes pensadores gregos e romanos discutiam suas teses, o local também servia para julgamentos). O que aprendo com os sábios filósofos aqui, é a humildade. Os filósofos antes de darem seu parecer ouviram o homem. Na sua exposição, Paulo mostra profundo conhecimento dos filósofos gregos, e cita Epimênides no verso 28. Mas busca demonstrar que Epimênides tinha alguma luz, mas lhe faltava a luz do Evangelho. Aqui aprendemos que ter uma consciência no Evangelho, não deturpa o homem em relação a cultura, mas eleva o homem culturalmente. Voltemos. Paulo fala e seu
      discurso é rejeitado, zombado e escarnecido por aqueles que não souberam manter a etiqueta. kkkkk!!!

      Mas qual a REAÇÃO DE PAULO?
      Chamou todo mundo de ignorante e de amaldiçoados do inferno? Não.
      A essa altura, se retirou do meio deles. Calou-se. Não debateu. Não ficou
      forçando a barra como já disse lá em cima.

      Paulo se deu por satisfeito e resolveu conversar, com quem por consciência, analisou a exposição e creu. Levemos em conta,que os frequentadores do Areópago, não era dados a preguiça ou fadiga cultural, tão comum em grande parte da sociedade.

      Cristo nos comissiona a expor e não a impor sua mensagem. Logo isso se torna um diferencial, de quem está de acordo com os princípios de Cristo.

      Sobre, sua segunda opinião. Concordo sim, que existe essa resistência pelos fatos históricos da ação Cristã.”Cristãos” cometeram genocídios, barbáries e outras coisas terríveis. Mas essas ações foram totalmente contrárias ao Ensinamento de Jesus. Por isso, ainda é importante que preguemos o verdadeiro Evangelho. Pois essas nações, tiveram o contato com a deturpação do ensino de Jesus.

      Assamita, escrevi demais, kkkkkk!!!!

      Convido a você a refletir e a tirar suas conclusões, e criticar a vontade.

      Pois Aqui, você tem toda a
      liberdade de discordar, pois discordar é ser. Abraços em Cristo Jesus.

      • Assamita nov 24, 2015

        Paz, Daniel.

        Não digo que parece que há imposição do discurso cristão. Digo que há uma imposição do discurso cristão – basta perguntarmos aos índios que viveram aqui, aos povos colonizados na África e na Ásia, aos sujeitos que nascem numa comunidade carente no Brasil. Muitas vezes, tal imposição era armada ou por questões sociais – como os muçulmanos e judeus que ficaram na Espanha após a reconquista por Filipe no final do século XV e se converteram ao cristianismo para não terem que morrer.

        Realmente, a imposição é um problema enorme. Conforme o Alcorão afirma, “Não haverá imposição da religião.” (2:256) Em suma: impor a religião é algo errado. Sua distinção de exposição e imposição é ótima; mas não seria então da alçada do indivíduo escolher sua fé e de Deus julga-lo com base na sua escolha? Se é assim, por que muitos dizem que possuem o caminho da salvação quando o Dia do Juízo ainda não ocorreu? Por que muitos afirmam que possuem o caminho para o Paraíso mas fazem o Inferno na vida alheia, como aqueles que arremessaram pedras na jovem umbandista ou na muçulmana do Rio de Janeiro recentemente? No Brasil, aliás, temos um parâmetro muito bom de pessoas que não seguem os ensinamentos de Cristo: uma imensa população evangélica carcerária.

        Quanto a enunciar o evangelho, entendo. Seria melhor se houvessem maiores especificações, como não utilizar eventos políticos e públicos para distribuir panfletos (como presenciei algumas vezes pelo meu ofício), ou reuniões públicas para ressaltar o valor do evangelho (como a bancada evangélica procede), se não utilizassem megafones e caixas de som no último volume (como se constata – inclusive em outros continentes, já vi igrejas evangélicas abrirem na porta de mesquitas e ficarem com o som no último volume, atrapalhando o culto alheio). São formas péssimas de enunciação e que beiram à imposição, não é mesmo? Coincidentemente, não vejo muçulmanos no Brasil fazendo isso. E contra aqueles que dizem “se pudessem, os muçulmanos fariam”, só posso responder que se ficarmos no “e se”, teremos a fantasia como limite, não a realidade.

        … sobre a questão dos colonialismos e da geopolítica, não é exatamente uma opinião. Basta ler os exemplos na história e ver que isso é um fato, não uma opinião, relatada em muitas obras. Muitos não seguem o evangelho de Jesus (que a paz esteja com ele); nisso concordo contigo plenamente e afirmo que meu interesse também é seguir a fé de Jesus (que a paz esteja com ele). Quando Jesus convida as pessoas a abandonarem aquilo que possuem e seguirem o caminho dele, por exemplo, parece algo bem pouco assimilado pela população cristã e evangélica. No mais, me preocupo com todos aqueles que dizem saber o que Deus quer com exatidão (pois, em linhas gerais, sabemos: Deus quer que não sejamos violentos). Isso porque é um pensamento pretensioso, presunçoso, arrogante mesmo, de dizer “eu sei o que Deus quer e você não.” Ora, uma pena que ainda hoje algumas pessoas ousem dizer ouvir Deus falando com elas, diretamente.

        Não discordo das coisas que falou, apenas problematizei um pouco. Agradeço sua atenção. Gosto quando Jesus (que a paz esteja com ele) diz que onde estiverem dois ou três em seu nome, lá ele estará. Penso que esses dois ou três não precisam seguir a mesma fé.

        Abraços.

        • Daniel de Oliveira nov 24, 2015

          Paz Assamita.

          Mais uma vez, muito obrigado, por estar comentando, e pela paciência de ler aquele meu comentário gigantesco. kkkkkkk!!!!! Mais uma vez, vou tentar a luz do Evangelho, comentar as suas percepções e espero que sejamos abençoados mutuamente.

          Sobre o seu primeiro exemplo, sobre o Cristianismo usando a política, armas e etc. Logo me fez pensar, na orientação de Jesus aos seus discípulos, registrado no Evangelho de Marcos 8.15: Preveniu-os Jesus, dizendo: Vede, guardai-vos do fermento dos Fariseus e do fermento de Herodes.

          O fermento Farisaico, é uma advertência, que está ligada há uma falsa experiência com Deus. Cheia de exterioridades, que não correspondem a verdade de Jesus, e não mudam a nossa interioridade. É a religião cheia de deturpações humanas, suprimindo a Graça de Deus nos homens, sufocando a Verdade de Cristo, pelas elucubrações de homens. Em Mateus 23: 1-36, Marcos 12. 38-40 e Lucas 11.37-52; 20.45-47, Jesus, faz uma forte censura as atitudes farisaicas, e as máscaras de religiosidade.

          Paulo na sua carta aos Colossenses, orienta a Igreja a tomar cuidado com esse perigo, que pode afetar qualquer um de nós, que nos afastando do Evangelho genuíno, nos leva para práticas de zelo por leis e tradições humanas, seguindo uma fé “Cristã” contaminada.

          Vivendo numa religiosidade de aparência de sabedoria, bondade, falsa humildade e cheias de regras humanas. A outra advertência, o fermento de Herodes, está ligada a política. O fermento de Herodes, é o resultado da mistura da fé genuína, com interesses políticos e mesquinhos desse mundo, em busca de posições, vantagens e outros.

          Recomendo que você assista uma mensagem do Rev. Caio Fábio, intitulada: A Desconstrução dos Pilares da religiosidade. Você achará o link, no Podcast 15: O Cristão e a Política.
          Creio que ao assistir, você chegará na conclusão, que tenho comentado aqui.

          O que essas ações bárbaras e genocidas tem a ver como o Espírito de reconciliação do Evangelho? Nunca foi o Evangelho, que matou e perseguiu, muçulmanos, Árabes, índios e todo tipo de sorte de pessoas e raças. Foi o espírito Carnal desses fermentos, que corrompendo a fé e a mentes, geraram toda essa maldade registrada na história.

          É esse mesmo espírito, que leva pessoas hoje, a jogarem pedras nos semelhantes de crenças diferentes.

          Fica a advertência de Jesus: Pelo fruto, conhecereis a árvore.

          Sobre eu ter usado o termo “sua segunda opinião” foi só para ordenar os assuntos. Claro que é fato o que o Cristianismo fez, e continua fazendo, mesmo que isso não tenha relação nenhuma com o Evangelho.

          Para deixar claro, não fujo do fato, que essas atitudes respingam em mim. E é minha responsabilidade fazer a diferença nesse meio cheio de deturpações.

          Sobre a referência a Cristãos presos. Confesso que não entendi.

          Vou expor algumas opiniões, na esperança de que alguma, vá de encontro com sua proposta. E qualquer coisa, você, por favor, me desculpe se eu entendi errado. kkkkkkk!!!!!!

          Se há muitos Cristãos presos, porque desobedecem e não seguem o padrão de Cristo, de fato isso é uma vergonha, e também uma pena. Penso, que é por demais triste, que uma pessoa, tendo em Cristo, toda a plenitude das bênçãos, ainda fracassa na vida, mesmo quando o Evangelho, fornece os meios, para que todo homem, seja capaz de ter uma vida santa, justa e íntegra.

          Por outro lado, é nosso dever anunciar a esperança de mudança de vida, assim como Jesus ofereceu a Zaqueu.

          Vejo que você entendeu, que devemos anunciar e expor o evangelho. E concordo, que não devemos fazer uso dessa prerrogativa, para sermos indelicados e provocadores. Devemos sim, anunciar de modo ordeiro e pacífico o Evangelho. Todavia, erros acontecem, e devemos com todas as forças do Espírito Santo evitá-las. Mas quando acontecem, temos que arcar com as consequências. Veja as cartas de Paulo para a Igreja de Corinto. Nela, Paulo corrige vários erros dos cristãos, erros esses que até hoje, são passíveis de acontecerem. Penso sim, que o estrago, que o mal testemunho faz, é sem precedentes, sendo um estímulo para muitos, não darem alusão para a fé em Jesus. Todavia onde existe o mal exemplo, também tem o bom exemplo. Espero que as feridas do mal testemunho, sejam curadas e cicatrizadas pelo Espírito Santo, que age nos mais zelosos da fé Cristã.

          Sobre exatidão, prefiro tratar do assunto, no que diz respeito às percepções.

          Veja o exemplo de Paulo. Ele estava convicto que estava fazendo o certo, perseguindo a Igreja de Cristo, sendo o “melhor judeu”, segundo as tradições da seita mais radical do judaísmo. Até que ele tem um encontro com Cristo, e através das revelações e visões de Jesus, ele muda sua percepção e proposta de vida e fé. Te convido a ler os 4 evangelhos, o livro de atos e as cartas Paulinas. Leia, reflita e analise o que se fala de Deus, Jesus, lei, pecado, graça, justiça, salvação, santidade, ira vindoura e muitos outros assuntos. Leia e veja cada pessoa, cada perspectiva, cada percepção e cada pensamento, e como elas reagiram, ao ter contato com o ensino, e testemunho de Jesus e posteriormente os dos apóstolos.

          Assamita, eu tenho aqui, defendido sempre, que uma genuína experiência, com a proposta Evangelística, só acontece na troca de ideias e reflexões. É analisando, criticando, pensando e buscando que se chegam a conclusões. Pois até a não aceitação do Evangelho, tem que ser fruto de uma genuína racionalização da proposta de Jesus e seus ensinamentos.

          Jesus apresentou a si mesmo como: O caminho, a Verdade e a Vida
          que nos levam ao seio do Pai. Cabe a você buscando, na Escritura, discernir se isso é verdade.

          Para mim é, mas eu já fiz minhas reflexões.

          Mas clamo ao Espírito de Deus, que Ele seja o supremo revelador da verdade. Não da minha verdade, mas a Dele.

          No mais, depois, ou durante sua análise do Evangelho, te convido a você refletir nas minhas reflexões e nas dos outros colunistas deste Podcast. Reflexões sobre Jesus e seu Evangelho. Reflita somente se for do seu consenso.

          Deixo aqui a Doxologia (pensamento, hino ou oração que glorificam as maravilhas de Deus) de Paulo, na Carta para Igreja de Roma.

          “Ora, aquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do ministério guardado em silêncio nos tempos eternos, e que, agora se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus Eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações, ao Deus único e sábio seja dada glória, por meio de Jesus Cristo, pelos séculos dos séculos. Amém! ” Romanos 16.25-27

          Assamita, um forte abraço no seu coração. A Paz.

  3. Ótimo episódio pessoal! Muito bom ouvir de alguém que realmente vive na pele sobre como é ser missionário em um país assim. O fato da porcentagem de conversão só de ler a Bíblia é alarmante! Que Deus abençoe o Osni e sua família!

    Abraço
    EddieTheDrummer (PADD)

    • Obrigado pela audiência, Eddie. Gostei muito de fazer esse episódio. Foi muito gratificante e abençoador, acredite.
      Estamos juntos! Abração.

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