RP#65 VÍCIOS: novos, antigos, estimados & mortais

19 de março de 2020

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Fala Resistência! Chegamos ao episódio #65 e você é o nosso convidado para pensarmos um pouco sobre a nossa tolerância com nossos próprios vícios. Se a gente não injeta droga na veia, não caça prostitutas pelas ruas e não dorme ao relento na calçada em função do álcool, julgamos que não somos viciados. Mas, todo mundo tem algum hábito que lá no fundo sabe não ser tão legal assim (ou seria vício?), pois se fosse, nós logo postaríamos nas redes sociais. Vício em trabalho, notícias e tecnologia são realmente vícios ou apenas hábitos que você cultiva? Como saber se sou viciado em alguma coisa? E o mais importante: Uma vez viciado, como abandonar essa prática danosa? Isso e muito mais nesse episódio.

Acompanhe Rodrigo Oliveira, Chico Gabriel e Rodrigo Muniz nesse papo e dá logo um play aí!

Comentado no episódio:
Resistência Podcast Soundtrack no Spotify
Livro No Altar da Idolatria Sexual – Steve Gallagher
RP#35 – O Cristão e a Pornografia
Livro Os Doze Passos e as Doze Tradições – AA

Recomendado pelo ouvinte:
Livro O Poder do Hábito – Charles Duhigg

Músicas utilizadas no episódio:
Sistamamalover – Lenny Kravitz
Blackbird – The Beatles

Apresentação, edição, pauta e *artes: Rodrigo Oliveira
Arte vitrine: Revista Superinteressante

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16 comments on “RP#65 VÍCIOS: novos, antigos, estimados & mortais

  1. Pessoal, muito bom o papo!O primeiro passo para vencer um vício é admitir que é um vício. Sem isso, é impossível se livrar. Claro, esse é o primeiro passo, o que vem em seguida é uma longa jornada de batalhas. Porém, assim como um vício nos aprisiona, temos em Cristo a libertação. Eu sei que não é tão fácil assim, mas basicamente a melhor forma de se livrar é realmente entregar-se totalmente a Deus, deixando o Espírito Santo guiar nossa vida.
    Um abraço!
    Se você está lendo meu comentário, você é a resistência! ahahahah

    • Grande, Eddie!

      Rapaz, você está certíssimo no que diz respeito a ser difícil a luta contra um vício. Como diz um amigo meu: “Fácil é pregar”.
      Mas sob a graça de Deus seguimos dia a dia, pedindo misericórdia e lutando contra a nossa natureza carnal.

      Obrigado pelo comentário.

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