Fala Resistência, está no ar o nosso episódio de nº 82, e hoje batemos um papo sobre aquilo que é praticamente inevitável na vida do cristão: a queda na caminhada. Em um grau menor ou maior, com grandes ou pequenas consequências, todos nós derrapamos em algum momento da nossa vida. Sendo assim porque alguns irmãos que caem, são abertamente discriminados pelos demais? O que a queda diz sobre um cristão? O que o julgamento desproporcional diz sobre nós? Existe queda que não admite restauração? Isso e muito mais nesse episódio.
Junte-se a Rodrigo Oliveira, Will Soares, Rodrigo Muniz e dá um play aí!
Comentado no episódio:
Livro O Evangelho Maltrapilho – Brennan Manning
Livro Estudos No Sermão Do Monte – D. M. Lloyd Jones
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Muito bom
top mesmo
Ahhhh se todos entendessem que estamos no mesmo “hospital”
Mais um episódio muito bom e necessário! Acredito que o tempo que passamos afastados é importante para nós e para a igreja. Quando caímos, ocorre uma quebra de confiança que necessita de um tempo pra restabelecer. Esse tempo deve ser gerido em amor e ditado por Deus, pois não é uma fórmula matemática. Quando eu caí precisei de um ano e meio pra me sentir bem pra servir novamente. E eu fui muito amado, mas não conseguiria voltar antes. É necessário respeito junto com o amor para que a pessoa não seja perdida de vez! Parabéns, meus amigos!
Excelente episódio, e com um foco preciso, a queda e o tratamento, me lembrou uma pregação sobre a expressão de Paulo em 1 Coríntios: “Deve ser entregue a Satanás!” e a provável reação em 2 Coríntios: “Ele deve ser aceito de volta!”
Pra ver que mesmo o apóstolo mais “chato” com doutrina não queria a moedor de carne na igreja!
Fala Mael, não tinha me atentado para esse ponto. Bem interessante.
Obrigado pelo feedback : )
Ótimo episódio pessoal! Infelizmente, muitas vezes vemos casos em que ocorre o oposto do que Jesus ensinou com a situação com a mulher adúltera. Mas quero citar a importância do ponto que comentado, que as vezes focamos tanto em um pecado (falo de nós mesmos, individualmente) que não percebemos os outros pecados que temos. Isso é perigoso! Muito importante desenvolvermos um ambiente saudável de “cura” em nossas igrejas para ajudarmos uns aos outros e permitir que o Espírito Santo efetue a transformação!
Abraço!
Eddie, você tocou na ferida: a igreja deveria ser um ambiente saudável de cura. Não há outro caminho se há o entendimento de que TODOS somos pecadores. Se existe a queda, o arrependimento, o reconhecimento do erro e assunção das consequências, bem como o desejo de se retomar a caminhada, não há porque não ser dessa forma, não é?
Obrigado pelo feedback de sempre, meu irmão.